O presidente da Fiern considera a energia eólica e o Aeroporto de São Gonçalo como vetores do desenvolvimento do RN.
O Rio Grande do Norte tem recebido grandes volumes de investimento no setor industrial, com destaque para a energia eólica, que deverá contar com cerca de R$ 12 bilhões após a realização do próximo leilão energético. Este tipo de energia renovável e o Aeroporto de São Gonçalo do Amarante foram o foco da entrevista do presidente da Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte (Fiern), Flávio Azevedo, ao Jornal 96 na manhã de hoje (21).O presidente da Fiern contou que participou de um seminário sobre o Aeroporto de São Gonçalo, realizado na sexta-feira passada (17) e disse ter ficado satisfeito em ver que há uma comissão federal preocupada em identificar as conseqüências que poderão ocorrer a partir da construção do Aeroporto de São Gonçalo.Entretanto, Flávio Azevedo alertou para o fato de que o “aeroporto sozinho não faz milagre e se o Rio Grande do Norte não se preparar, ele pode se transformar em um elefante branco”. Para que as potencialidades do equipamento sejam aproveitadas, o presidente da Fiern alerta para a necessidade em treinar profissionais, uma vez que para atuar em um aeroporto é preciso bastante especialização.
