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DELEGADO DE POLICIA CÍVIL APOSENTADO,MAURILIO PINTO |
O delegado aposentado da Polícia Civil Maurílio Pinto afirmou que já teria repassado à equipe de investigação da Delegacia Especializada em Homicídios (Dehom) os nomes do mandante e o do assassino do empresário Anderson Miguel.
Maurílio Pinto, que não faz parte da equipe que investiga o caso, diz ter recebido a informação de um presidiário de Alcaçuz, em uma investigação pessoal, e que a teria repassado à polícia ainda no início das investigações. E que inclusive o presidiário prestou depoimento à polícia.
Segundo o presidiário que intermediou as negociações entre mandante e assassino, o crime estaria diretamente ligado à Operação Hígia, deflagrada no final do ano passado para investigar supostas irregularidades em processos de contratação de serviços de higienização hospitalar na gestão anterior e teria custado R$ 10 mil ao mandante. Maurílio ressaltou que o assassino foi muito bem orientado, de forma a não cometer qualquer erro e não ter dificuldades para executar o plano.
O delegado da Polícia Civil Marcos Vinícius, um dos responsáveis pelo caso, negou ter recebido as informações de Maurílio Pinto e disse que solicitará mais tempo à Justiça para a conclusão das investigações.
Na Polícia Federal, nem o delegado Elton Zanatta, à frente das investigações, nem o superintendente Marcelo Mosele quiseram comentar as declarações do delegado aposentado se limitando a informar que solicitariam novos prazos à Justiça e que as investigações haviam progredido bastante nesses dois meses.
O empresário Anderson Miguel foi assassinado em seu escritório, no bairro Lagoa Nova, no em 1º de junho deste ano. Naquele dia o escritório funcionava normalmente e um homem entrou na sala de Anderson se identificando com um cliente, logo em seguida passou a disparar contra o empresário sem que este tivesse chances de reagir.
Maurílio Pinto, que não faz parte da equipe que investiga o caso, diz ter recebido a informação de um presidiário de Alcaçuz, em uma investigação pessoal, e que a teria repassado à polícia ainda no início das investigações. E que inclusive o presidiário prestou depoimento à polícia.
Segundo o presidiário que intermediou as negociações entre mandante e assassino, o crime estaria diretamente ligado à Operação Hígia, deflagrada no final do ano passado para investigar supostas irregularidades em processos de contratação de serviços de higienização hospitalar na gestão anterior e teria custado R$ 10 mil ao mandante. Maurílio ressaltou que o assassino foi muito bem orientado, de forma a não cometer qualquer erro e não ter dificuldades para executar o plano.
O delegado da Polícia Civil Marcos Vinícius, um dos responsáveis pelo caso, negou ter recebido as informações de Maurílio Pinto e disse que solicitará mais tempo à Justiça para a conclusão das investigações.
Na Polícia Federal, nem o delegado Elton Zanatta, à frente das investigações, nem o superintendente Marcelo Mosele quiseram comentar as declarações do delegado aposentado se limitando a informar que solicitariam novos prazos à Justiça e que as investigações haviam progredido bastante nesses dois meses.
O empresário Anderson Miguel foi assassinado em seu escritório, no bairro Lagoa Nova, no em 1º de junho deste ano. Naquele dia o escritório funcionava normalmente e um homem entrou na sala de Anderson se identificando com um cliente, logo em seguida passou a disparar contra o empresário sem que este tivesse chances de reagir.