Na medida em que os dias se passam o problema de abastecimento em Caraúbas, que tem 20 mil habitantes, se agrava. As escolas da rede municipal e estadual de ensino estão suspendendo as aulas mais cedo por falta de água. O quadro também é de muita preocupação no Hospital Regional Doutor Aguinaldo Pereira da Silva e nos demais prédios públicos do município. Em algumas escolas e prédios públicos, os servidores fazem "vaquinha" e compram água.
O caso chegou a um nível tão grave, que o padre Francisco das Chagas, durante a missa neste final de semana, disse que iria pessoalmente ao Ministério Público Estadual cobrar providências. O padre critica a falta de ação das famílias que estão sendo prejudicadas com a falta de água. Ele defende um movimento cobrando mais agilidade por parte da Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (CAERN) para melhorar o abastecimento.
"Compramos uma pipa d'água, mas ontem ela tinha acabado e tivemos que liberar os alunos dos turnos matutino e vespertino mais cedo", revela a diretora. O problema não é só nas escolas. A secretária de Saúde Juliana Carlos e o secretário de Educação, Assis Batista, afirmaram que a Prefeitura está tendo que mandar colocar água em escolas, creches, unidades básica de saúde, dentre outros prédios públicos municipais.
O diretor do Hospital Regional Aguinaldo Pereira da Silva, Alfredo José de Azevedo, se mostrou preocupado com a situação, já que diariamente são realizadas cirurgias na unidade Hospitalar. Com isso é necessário uma grande quantidade de água e os reservatórios da unidade são pequenos, e como a água demora muito a chegar à cisterna do prédio, que fica praticamente ao lado da cisterna da CAERN, está sendo necessário comprar água de "pipeiros".
O caso chegou a um nível tão grave, que o padre Francisco das Chagas, durante a missa neste final de semana, disse que iria pessoalmente ao Ministério Público Estadual cobrar providências. O padre critica a falta de ação das famílias que estão sendo prejudicadas com a falta de água. Ele defende um movimento cobrando mais agilidade por parte da Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (CAERN) para melhorar o abastecimento.
"Compramos uma pipa d'água, mas ontem ela tinha acabado e tivemos que liberar os alunos dos turnos matutino e vespertino mais cedo", revela a diretora. O problema não é só nas escolas. A secretária de Saúde Juliana Carlos e o secretário de Educação, Assis Batista, afirmaram que a Prefeitura está tendo que mandar colocar água em escolas, creches, unidades básica de saúde, dentre outros prédios públicos municipais.
O diretor do Hospital Regional Aguinaldo Pereira da Silva, Alfredo José de Azevedo, se mostrou preocupado com a situação, já que diariamente são realizadas cirurgias na unidade Hospitalar. Com isso é necessário uma grande quantidade de água e os reservatórios da unidade são pequenos, e como a água demora muito a chegar à cisterna do prédio, que fica praticamente ao lado da cisterna da CAERN, está sendo necessário comprar água de "pipeiros".
PROVIDÊNCIAS
Ontem, em contato com o DE FATO, o diretor técnico regional da Caern em Mossoró, Gleice Paz Lira, informou que os problemas de abastecimento estão acontecendo porque houve uma redução na vazão de água que abastece a cidade de Caraúbas e disse que estão sendo adquiridos 4 conjuntos de bombas para retomar a vazão de antes. Acrescentou também que será feita uma fiscalização ao longo da adutora para averiguar possíveis desvios de água. "A cidade de Caraúbas precisa de aproximadamente 160 metros cúbicos por hora, ampliar sua rede de distribuição e otimizar esta distribuição com a construção de duas novas cisternas. Hoje, às 10h, o prefeito Ademar Ferreira, de Caraúbas, vai se reunir com o diretor presidente da Caern, Walter Gasi, em Natal, para tratar sobre o abastecimento em Caraúbas, que chegou a níveis críticos.
Ontem, em contato com o DE FATO, o diretor técnico regional da Caern em Mossoró, Gleice Paz Lira, informou que os problemas de abastecimento estão acontecendo porque houve uma redução na vazão de água que abastece a cidade de Caraúbas e disse que estão sendo adquiridos 4 conjuntos de bombas para retomar a vazão de antes. Acrescentou também que será feita uma fiscalização ao longo da adutora para averiguar possíveis desvios de água. "A cidade de Caraúbas precisa de aproximadamente 160 metros cúbicos por hora, ampliar sua rede de distribuição e otimizar esta distribuição com a construção de duas novas cisternas. Hoje, às 10h, o prefeito Ademar Ferreira, de Caraúbas, vai se reunir com o diretor presidente da Caern, Walter Gasi, em Natal, para tratar sobre o abastecimento em Caraúbas, que chegou a níveis críticos.
Fonte:Jornal de Fato.
